O Snapchat passou
a admitir o armazenamento de momentos em julho, quando o recurso “Memórias” foi lançado. Através desta opção, usuários podem salvar
suas fotos ou vídeos e então compartilhar a mídia mais de uma vez, junto de
contatos múltiplos, por exemplo. Salvar um snap privado é oura possibilidade:
basta selecionar a opção “Só Pra Mim”, adicionar uma senha à mídia e pronto.
Mas em quais locais
suas imagens estão sendo salvas? Neste tutorial, você vai aprender a modificar
a unidade de armazenamento dos seus snaps salvos através do recurso “Memórias”.
Veja também como compartilhar registros antigos e adicione senhas aos momentos
capturados que devem ser vistos apenas por você.
É importante ressaltar
que o backup dos seus registros só será feito a partir da ativação do recurso
“Memórias”. Para ativá-lo, acesse a tela inicial do app e deslize para cima.
Pronto! Uma página de boas-vindas será exibida logo em seguida.
Determine o local de armazenamento
Agora, já com o modo
“Memórias” ativado, a forma de backup poderá então ser determinada. Abra a tela
inicial do Snapchat e clique sobre o ícone de engrenagem.
Depois, role a página
para baixo e abra a opção “Memórias”. Por fim, selecione uma dentre as três
formas de armazenamento dos seus registros:
Memórias:
armazenamento em nuvem, via os servidores do Snapchat;
Memórias e Galeria: o backup é feito em nuvem e também através da
galeria do seu smarphone;
Só na Galeria: dispensa o armazenamento em “Memórias”.
Se você deseja, ainda,
que todas as suas histórias sejam salvas de modo automático, a opção
“Autosalvar Histórias” pode ser marcada. Mas atenção: ao usar o backup dos
registros, dados de cache serão acumulados por seu dispositivo. Acesse as
configurações do Snapchat e selecione a função “Limpar o Cache” para liberar
espaço em seu aparelho.
Nota: em dispositivos Android e iOS,
os serviços Google Fotos e iCloud Fotos podem
ser usados, respectivamente. Certifique-se, nesses casos, de ativar as opções
de sincronização e backup.
Como resgatar snaps antigos e proteger seu conteúdo
A partir do recurso
“Memórias”, snaps antigos podem ser resgatados. E fazer isso é bastante fácil:
acesse a página inicial do Snapchat, deslize a tela para cima e então toque e
segure sobre a publicação que deverá ser compartilhada novamente.
Ao tocar e segurar
sobre uma imagem salva, várias opções serão exibidas: para proteger uma imagem,
clique em “Mover para Só Pra Mim” e adicione uma senha numérica ao registro.
Agora, será sempre necessário informar o código gerado para visualizar o snap protegido.
Um novo relatório da Strategy Analytics mostra que oiPhone6s se tornou o aparelho mais vendido do segundo
trimestre deste ano.
De acordo com a firma
de análises de mercado, os aparelhos daApple conseguiram atingir a marca de 14,2 milhões de
unidades no período analisado — chegando aos 4,2% do mercado internacional.
A segunda colocação
seria da Apple também, com o iPhone 6. Este aparelho lançado em 2014 atingiu os
8,5 milhões de unidades e registrou 2,5% dos aparelhos vendidos no mundo. No
fim do pódio aparece o Samsung Galaxy S7 Edge, com 8,3 milhões de unidades
vendidas e 2,4% do mercado. Todos os outros aparelhos comam 310,5 milhões
de unidades no período.
Quando analisamos
todos os aparelhos vendidos globalmente, observamos que houve um total de 341,5
milhões de dispositivos vendidos ao redor do mundo — um número maior que o
visto no mesmo período do ano passado, quando 338 milhões de smartphones foram
vendidos.
A Philips revelou durante aIFA 2016, feira de eletrônicos realizada na cidade de Berlim, na
Alemanha, uma novidade em sua linha de iluminação. A partir de agora, as
lâmpadas HUE respondem também aos gestos dos usuários, graças à inclusão de um
sensor de movimentos.
Sem fios, magnético e ajustável, o sensor é de fácil
configuração e todos os ajustes podem ser feitos a partir do aplicativo Philips
Hue. É possível integrar as lâmpadas ao sistema de iluminação da sua casa e
conectar até 12 sensores de uma só vez.
“A deteção de presença e ausência quando alguém deixa um
ambiente ajuda o consumidor a ter um sistema de energia mais eficiente”,
explica Sridhar Kumaraswamy, líder de negócios da divisão de Home Systems da
Philips Lightning.
Segundo a Philips, o tempo de resposta aos comandos do usuário é
de apenas 0,5 segundo. Os sensores de movimento das lâmpadas Philips Hue chegam
às lojas europeias a partir do mês de outubro e o preço sugerido é de US$
39,95.
Depois de uma longa espera, os consumidores que estão à procura de um smartphone luxuoso já podem respirar aliviados. Isso porque a LG acaba de apresentar o V20, um dispositivo de alto nível e que conta com recursos bem interessantes.
O aparelho já vinha sendo cogitado há algum tempo, sendo que boa parte de suas características já tinham sido reveladas anteriormente — o que inclui o design do smartphone e também os recursos de áudio dele.
Assim como aconteceu com o seu antecessor (o V10), o LG V20 não é um smartphone criado para ter uma explosão de vendas. Ele terá a produção mais limitada, pois foi imaginado para um mercado "de elite" e que se preocupa com algumas características diferentes.
Hardware poderoso
O dispositivo traz tela de 5,7 polegadas e resolução de 2560x1440 pixels, fazendo com que a densidade de pixels chegue aos 513 ppp. Além disso, ele conta com uma tela secundária na parte superior do aparelho, permitindo o rápido acesso a contatos, aplicativos e outras funções acessadas com frequência.
Para o processador, a LG escolheu o Qualcomm Snapdragon 820, que surge com clock de 2,2 GHz e ainda faz par com 4 GB de memória RAM (LPDDR4). Para o armazenamento, a LG investiu em 64 GB para os consumidores. Há ainda uma bateria de 3.200 mAh. Confira abaixo as especificações dele:
Especificações técnicas
Sistema operacional: Android 7 Nougat
Tela: IPS de 5,7 polegadas
Resolução: 2560x1440 pixels
Densidade de pixels: 513 ppp
Processador: Qualcomm Snapdragon 820
Clock de processamento: 2,2 GHz
GPU: Adreno 530
Memória RAM: 4 GB LPDDR4
Memória de armazenamento: 64 GB
Câmera traseira: 16 MP com OIS
Câmera frontal: 5 MP
Bateria: 3.200 mAh
Recursos premium: câmera e áudio
A câmera traseira do LG V20 conta com um módulo duplo para dar muito mais possibilidades aos consumidores. Além de foco automático de altíssima velocidade, isso também permite que existe uma detecção de fases e a adição de foco fixo para as imagens.
Mas o mais legal é que o módulo principal conta com estabilização ótica (OIS), garantindo que as filmagens fiquem muito mais estáveis do que oferecem outros aparelhos sem o mesmo recurso. Vale dizer ainda que existe uma estabilização adicional por software, graças a um sistema integrado ao Snapdragon 820 chamado Qualcomm Steady Record.
No áudio, o grande destaque fica o chip de áudio Quad DAC de 32 bits. Ele trabalha com conversão de sinal digital para analógico (Digital to Analog Converter, na sigla), dando muito mais qualidade ao áudio reproduzido para os consumidores com ainda mais qualidade do que o visto no V10. Ideal para os audiófilos de plantão.
O primeiro Nougat do mercado
Em uma parceria com a Google, a LG conseguiu fazer com que o V20 seja o primeiro smartphone a sair de fábrica já com o Android 7 Nougat. Outros aparelhos da linha Nexus já podem ser atualizados, mas o V20 pode ser considerado pioneiro.
O LG V20 vai ser colocado no mercado da Coreia do Sul e dos Estados Unidos ainda neste ano, mas não existe uma data definida para isso. O preço permanece um mistério, mas há grandes chances de que vejamos o lançamento do aparelho com preços próximos aos US$ 700 (R$ 2.240, ainda sem taxas).
Não há qualquer previsão da chegada dele ao Brasil, lembrando que há grandes chances de que ele nem chegue a ser lançado por aqui — ressaltando que o V10 nunca foi colocado em nosso mercado.
O debate sobre os cigarros electrónicos não é de agora mas, de acordo com noticias recentes, o Governo está a preparar um projecto de proposta de lei que visa a proibição de fumar aos cigarros electrónicos nos locais já interditos a fumadores e também junto a portas e janelas de escolas e hospitais.
A informação foi avançada pelo Jornal Publico, que revela que o Governo tem pronto um projecto de proposta de lei que alarga a proibição de fumar aos novos produtos de tabaco sem combustão, conhecidos por cigarros electrónicos, e a outros tipos de novos produtos para fumar já a partir de Janeiro de 2017.
Sabe-se também que além da delimitação do espaço onde será permitido fumar, tal como no “tabaco tradicional”, as embalagens destes produtos vão também passar a ter uma rotulagem a alertar para os perigos para a saúde que o seu consumo pode causar.
O Governo pretende também proibir ainda “alegações comerciais” que façam referência a “que um determinado produto do tabaco é potencialmente menos nocivo do que outros, ou apresenta um risco reduzido para a saúde do consumidor”.
De acordo com o documento, a que o PÚBLICO teve acesso, passa a ser também ilegal a criação de páginas electrónicas “para informação, divulgação ou promoção de produtos do tabaco”. Será igualmente proibida “a publicidade e promoção de dispositivos ou recargas”, incluindo “o papel de enrolar, dispositivos electrónicos para aquecimento de tabaco e outros dispositivos ou acessórios necessários à utilização de produtos do tabaco, de cigarros electrónicos e de produtos à base de plantas para fumar”.
O Governo vai ainda exigir aos fabricantes ou importadores deste tipo de produtos que “elaborem um relatório sobre os resultados dos estudos” existentes, que “deve incluir um resumo e uma compilação circunstanciada da literatura científica disponível sobre esse aditivo” e “um resumo dos dados internos sobre os efeitos” do mesmo. Esses relatórios devem ser apresentados 18 meses após a entrada em vigor da nova legislação.
Há muito que a Internet tenta matar o Flash e todas as tecnologias associadas. Está mais que provado que os consumos de recursos que faz não superam os benefícios e por isso tem data marcada para desaparecer.
Mas, mesmo com este destino traçado, a Adobe veio agora fazê-lo renascer no Linux, preparando-se para o actualizar em breve, não revelando planos para o terminar.
O destino do Flash está traçado. Deverá em breve morrer e dar lugar a novas tecnologias mais capazes e com menores consumos de recursos. Este movimento já foi iniciado com o fim do suporte do Flash em muitos browsers e com a chegada do HTML5.
Com todas estas certezas sobre o futuro do Flash, a Adobe veio anunciar que a versão Linux vai receber em breve melhorias que o vão aproximar das versões criadas para os restantes sistemas operativos. Esta era uma actualização que era já esperada há 4 anos.
Today we are updating the beta channel with Linux NPAPI Flash Player by moving it forward and in sync with the modern release branch (currently version 23). We have done this significant change to improve security and provide additional mitigation to the Linux community.
Esta é uma actualização que era necessária e que vai trazer também melhorias ao nível da segurança e da própria integração com o Linux.
Para muitos utilizadores Linux o Flash não é uma necessidade, uma vez que usam browsers como o Chrome, que traz integrada a versão PPAPI do Flash. Mas quem usa outros browsers, como o Firefox, vê-se na obrigação de instalar esta versão (NPAPI).
Numa altura em que a maioria dos browsers está a terminar o suporte é estranho que a Adobe venha agora fazê-lo renascer no Linux, uma das plataformas onde é mais complicado tê-lo a funcionar de forma perfeita.
Este poderá ser o último fôlego do Flash, agora que cada vez mais está a ser abandonado para a criação de conteúdos para a Internet. O suporte é também cada vez menor, o que complementa este fim do seu ciclo.